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Brincadeira, afeto e vínculo: o que a ciência explica sobre a cena de Ana Castela com as filhas de Zé Felipe!

Telma Abrahão, neurocientista e especialista em desenvolvimento infantil, explica como momentos simples de convivência fortalecem a segurança emocional e os vínculos das crianças

Por Michel Telles
Às

 Brincadeira, afeto e vínculo: o que a ciência explica sobre a cena de Ana Castela com as filhas de Zé Felipe!

Foto: Redes Sociais

Um vídeo simples, mas carregado de significado. Zé Felipe encantou os seguidores nesta terça-feira (16) ao mostrar a namorada, Ana Castela, se divertindo com Maria Alice e Maria Flor, suas filhas com Virginia Fonseca. Nas imagens, as meninas aparecem brincando com a água do chuveiro, rindo e interagindo com naturalidade. “A bagunça que ela faz com essas meninas”, escreveu o cantor, em tom bem-humorado.

A cena, que rapidamente conquistou o público, vai além do entretenimento nas redes sociais. Para especialistas em desenvolvimento infantil, momentos como esse são fundamentais para a construção de vínculos seguros e saudáveis.

Segundo a neurocientista e especialista em desenvolvimento infantil Telma Abrahão, a presença emocional dos adultos no cotidiano das crianças é um dos pilares do desenvolvimento afetivo. “O cérebro infantil é profundamente moldado pelas relações. É no convívio diário, no brincar, no riso e no afeto que a criança constrói segurança emocional”, explica.

Telma destaca que não é a grandiosidade da experiência que importa, mas a qualidade da conexão. “A criança não precisa de estímulos sofisticados. Ela precisa de adultos disponíveis emocionalmente, que participem do momento e validem suas emoções”, afirma.

Para a especialista, cenas espontâneas como a compartilhada por Zé Felipe refletem um modelo de relação saudável, no qual a criança se sente pertencente e acolhida. “Quando o adulto brinca junto, se envolve e respeita o tempo da criança, ele fortalece vínculos e contribui para o desenvolvimento da autonomia, da empatia e da autorregulação emocional”, completa.

Em tempos em que a infância é cada vez mais atravessada por telas e agendas cheias, registros assim acabam funcionando como um lembrete: educar também é estar presente, brincar junto e transformar o cotidiano em espaço de afeto e conexão.

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